Depois do péssimo Apertura do Independiente (não tão horrível como o do River, mas péssimo ainda assim) em que terminou em 18º com 18 pontos, o treinador resolveu estabelecer um código de conduta para o estágio que a equipa está a realizar, com o objectivo de incutir disciplina e fomentar o convívio entre os jogadores. Estas 10 regras, quais mandamentos, foram entregues aos jogadores após o primeiro treino do estágio com o título "Normas básicas de convivência e respeito". E é isso mesmo que elas são. Normas básicas. Tão básicas que não deveria ser necessário relembrar ninguém que elas existem.
O jornal Olé resolveu dar uma ajuda, e lembrou-se de outras 10 regras, tão ou mais importantes que estas:
No darle más de la mitad de los pases al rival.
No creer que los partidos están terminados antes del pitazo final y perder puntos en cinco partidos por goles en los últimos cinco minutos.
No trenzarse a trompadas en un entrenamiento (o, peor, en dos).
No tomar del cuello a un referí y comerse cinco fechas de suspensión.
No caer en excesos que te hacen subir de peso.
No irse de un entrenamiento porque el técnico no te puso entre los concentrados.
No dejar a los jugadores expuestos en un equipo que no estuvo bien preparado físicamente.
No tener un ataque raquítico, que sólo hizo 18 goles en 21 partidos.
No cambiar proyectos a mitad de camino.
No traer futbolistas que se pasan un semestre jugando en la Reserva.
No final da conferência de imprensa em que foram apresentadas as regras para a equipa, e depois de confrontado com o facto de o Independiente não ter apresentado até à data reforços para a equipa, o treinador Pepé Santoro saiu-se com esta:
"A veces pedimos un Mercedes y debemos conformarnos con un Fiat 600"
Concordo que é preciso ser-se realista, mas há muitas formas de dizer a mesma coisa. Se fosse jogador do Independiente, não sei bem como receberia este fantástico sinal de confiança do meu treinador.
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