Grupo D, classificação final:
1. Inglaterra 7p. 5-3
2. França 4p. 3-3
3. Ucrânia 3p. 2-4
4. Suécia 3p. 5-5
E na última jornada, a selecção francesa mostrou ser um balão demasiado cheio de ar: estoirou, mas os bons ventos (e um ou outro árbitro (?) de baliza) vindos do outro estádio permitiram a passagem aos quartos-de-final. Já os suecos mereciam que a sua selecção se tivesse apresentado assim tão descontraída (e ao mesmo tempo focada na vitória) nos dois primeiros jogos.
A Ucrânia junta-se a Áustria, Suíça e Polónia, e fica pela fase de grupos. Mas não sem dar um enorme contributo à causa "Platini fora daqui". O presidente da UEFA, depois de ter dito que apostava numa final Alemanha - Espanha, e que a elevada média de golos neste Euro se devia ao facto de haver mais árbitros e assim os jogadores faziam menos faltas, viu (será que viu?) a Ucrânia marcar um golo, sem que o árbitro de baliza, a dois metros de distância e no melhor local para o fazer, se dignasse a dar essa indicação ao seu superior, ele próprio ali bem perto. (minuto 14 do vídeo)
Compensação pela eliminação da Inglaterra, com o golo que não foi, frente à Alemanha? Certo é que, com árbitros de baliza destes, lá se vai a teoria da média de golos: nem com um pontapé à Cantona ele abria a boca. Para onde é que posso mandar o meu currículo?
