sexta-feira, 28 de março de 2008

Boca Juniors 4-3 Colo Colo



«Cómo se cuentan las lágrimas, los abrazos, los saltos? ¿Cómo se cuenta esa locura que baja los escalones resbalando en transpiración, que explota en un grito desde el fondo de la historia, que deja la garganta ardiendo de salvaje dolor? Se cuenta por miles, por 40.000 que están en la cancha y no se quieren ir. Se cuenta por millones que viven esta noche épica suplicando junto a una radio al borde de una ruta o en la comodidad de un sillón mullido al que ya no le queda ni un resorte sano. Los jugadores se abrazan en el campo, íntimos en el festejo, con las sienes todavía explotando de emoción. Es un abrazo cerrado, entre ellos que creyeron aun en los momentos en los que todos los malos augurios parecían confluir en ese epicentro de cemento vivo.»
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O Boca mostrou que quando quer, faz, e depois de anular duas desvantagens, virou o jogo, e relançou a confusão no grupo 3 da Copa Libertadores, beneficiando também do empate do Atlas na Venezuela, para se colar aos mexicanos, na liderança, com 7 pontos em 4 jogos. Dentro de duas semanas o Boca desloca-se a Guadalajara para defrontar, exactamente, o Atlas, num jogo que pode resolver tudo, ou baralhar ainda mais as coisas. Na primeira volta venceram por 3-0, e uma nova vitória garante aos argentinos os oitavos-de-final.



O Ah, Futebol e tal também patrocinaria a vinda de Rodrigo Palácio para o Benfica (ou para qualquer outro clube português), mas o Chelsea já anda de olho nele...



«Cómo juega. Cómo corre. Cómo desequilibra... A todas esas virtudes de Rodrigo Palacio que despiertan admiración pero que ya son conocidas, habrá que agregarle otra: ¡cómo define! Sí, justo lo que más se le marca como defecto a uno de los mejores delanteros del fútbol argentino. Porque ayer, Rodri metió el gol clave del partido, el del 3-2 para darlo vuelta, con una definición bárbara. Pique al vacío tras el pase de Neri, gambeta larga al arquero y derechazo cruzado y preciso, casi cayéndose, para hacer inútil el esfuerzo del defensor que se tiró para sacarla. Un golazo para destacar por varios motivos: su viveza para ver el hueco y mostrarse como receptor, su velocidad para dejar en el camino a Muñoz y su precisión para darle al arco. ¿Así que definía mal?, habrá pensado el delantero al festejar llevándose su mano derecha a una de sus orejas. Sí, ahora él los quiere escuchar...»
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2 comentários:

Cardoso disse...

"Hay que tener corazón!"

Há quem diga que o futebol, a sua emoção, as suas palavras e imagens, os seus golos, não são da mais bela poesia feita pelo homem.

Brasileirão disse...

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